EU SEI QUEM VOCÊ É
Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
A ÁGUIA E AS GALINHAS
Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas, embora a águia fosse o rei de todos os pássaros.
Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato, disse o camponês, é uma águia, mas eu a criei como galinha. Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das grandes asas.
- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato, disse o camponês, é uma águia, mas eu a criei como galinha. Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das grandes asas.
- Não, retrucou o naturalista, ela é e será sempre uma águia, pois tem um coração de águia e este coração a fará um dia voar ás alturas.
- Não, não, insistiu o camponês, ela virou galinha e jamais voará como águia.
- Não, não, insistiu o camponês, ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:
- Já que você de fato é uma águia, abra suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma galinha!
- Eu lhe disse, ela virou uma galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista, ela é uma águia e uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa e sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa e sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga:
- Eu lhe disse...!
- Eu lhe disse...!
- Não, respondeu firmemente o naturalista, ela é águia e possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã eu a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo, pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha.
O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre si mesma, e começou a voar, a voar para o alto,
a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento.
a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento.
- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
Autoria: Leonardo Boff
DÁ NÃO, SENHOR
Um sujeito colocou seu sítio à venda.
Logo no primeiro dia apareceu um interessado.
- Bom dia, estou em busca de uma área para plantio, como é terra daqui, dá milho, feijão? Perguntou-lhe o visitante.
- Dá não, senhor, respondeu o proprietário.
- E mandioca?
- Dá não, senhor.
- Nem mandioca? Espantou-se o homem.
- Dá não, senhor.
O interessado não era um expert em solo, mas conhecia um pouco do assunto, olhou a terra ao seu redor e pareceu-lhe terra boa. Coçou a cabeça, como que para lhe ajudar a entender o caso, e fez a pergunta derradeira:
- E se plantar?
- Ah... moço, daí é uma maravilha. Daí dá de tudo. Dá batata, milho, feijão, inté mandioca.
Logo no primeiro dia apareceu um interessado.
- Bom dia, estou em busca de uma área para plantio, como é terra daqui, dá milho, feijão? Perguntou-lhe o visitante.
- Dá não, senhor, respondeu o proprietário.
- E mandioca?
- Dá não, senhor.
- Nem mandioca? Espantou-se o homem.
- Dá não, senhor.
O interessado não era um expert em solo, mas conhecia um pouco do assunto, olhou a terra ao seu redor e pareceu-lhe terra boa. Coçou a cabeça, como que para lhe ajudar a entender o caso, e fez a pergunta derradeira:
- E se plantar?
- Ah... moço, daí é uma maravilha. Daí dá de tudo. Dá batata, milho, feijão, inté mandioca.
TUDO QUE DEUS FAZ É BOM!
Era uma vez um rei gostava muito de caçar. Dentre seus amigos que levava às caçadas, havia um que era muito piedoso e temente a Deus (ao contrário do monarca, que não se detinha nas questões da fé).
Sempre que o rei conseguia abater um animal, aquele sujeito gritava:
- Aleeeluuuuia! Tudo que Deus faz é bom!
- Aleeeluuuuia! Tudo que Deus faz é bom!
E o rei se envaidecia destas palavras.
Um dia, quando o rei disparou sua arma de caça, o tiro saiu pela culatra, arrancando-lhe o dedão da mão direita.
Quando voltavam para casa, carregando o rei numa maca, o sujeito disse:
- É... Tudo que Deus faz é bom!O rei ficou furioso, mandou prendê-lo num calabouço e jogar a chave fora.
- É... Tudo que Deus faz é bom!O rei ficou furioso, mandou prendê-lo num calabouço e jogar a chave fora.
Passado o trauma inicial do acidente, o rei e os seus demais amigos voltaram a caçar.
Numa destas viagens, o grupo caiu nas mãos de uma tribo de canibais e, um a um, eles foram sendo devorados pelos selvagens.
Numa destas viagens, o grupo caiu nas mãos de uma tribo de canibais e, um a um, eles foram sendo devorados pelos selvagens.
O rei ficou por o último. Mas, quando chegou a sua hora, ao vir examiná-lo, o sacerdote dos canibais percebeu que lhe faltava o dedão da mão direita, desqualificou-o como oferenda e ordenou que o libertassem.
Ao voltar para seu reino, o rei mandou soltar seu amigo e contou-lhe toda a história.
- Eu lhe disse, meu rei, tudo o que Deus faz é bom! Se o senhor não tivesse perdido o dedão naquele dia, estaria morto a esta hora.
- Eu lhe disse, meu rei, tudo o que Deus faz é bom! Se o senhor não tivesse perdido o dedão naquele dia, estaria morto a esta hora.
O rei se desculpou com seu amigo, por ter-lhe mandado prender. E fez-lhe uma pergunta:- Meu amigo, eu ainda tenho uma questão não resolvida em meu coração. Se tudo o que Deus faz é bom, porque Ele permitiu que eu mandasse lhe prender? Porque permitiu que você, injustamente, ficasse dois anos atrás de uma grade?
- Ah, meu rei, tudo o que Deus faz é muito bom, pois, se eu não estivesse aqui preso, estaria agora na barriga dos canibais.
- Ah, meu rei, tudo o que Deus faz é muito bom, pois, se eu não estivesse aqui preso, estaria agora na barriga dos canibais.
CONVERTEU-SE NO PÚLPITO!
Caso curioso deu-se com o Reverendo William Haslam.
Ordenado ao ministério pela igreja da Inglaterra, em 1842, serviu numa paróquia em North Cornwell, tornou-se competente tractariano, perito em antiquariato e arquitetura, mas não se sentia satisfeito, pois sua experiência pessoal com Deus resumia-se aos rituais que aprendeu e praticou desde a infância.
Mas, um dia, nove anos depois de sua ordenação, em 1851, enquanto pregava sobre um texto do evangelho ("O que vocês pensam de Cristo?"), o Espírito Santo abriu-lhe os olhos para enxergar o Cristo de quem falava, e o coração, para crer nEle.
A mudança que lhe sobreveio foi tão obvia que um pregador local que visitava a igreja, se pôs em pé e gritou: "O pastor se converteu! Aleluia!", e de imediato sua voz se perdeu em meio aos louvores de 300 ou 400 pessoas que estavam na congregação.
A noticia se espalhou como rastilho de pólvora: "O pastor se converteu por meio da sua própria pregação no seu próprio púlpito".
Sua conversão foi o inicio de um grande avivamento na paróquia, que durou quase três anos com um senso vivido da presença de Deus, havendo conversões quase todos os dias, e em anos posteriores Deus o chamou para um ministério muito incomum de levar muito de seu colegas clérigos ao relacionamento pessoal com Jesus Cristo.
Mas, um dia, nove anos depois de sua ordenação, em 1851, enquanto pregava sobre um texto do evangelho ("O que vocês pensam de Cristo?"), o Espírito Santo abriu-lhe os olhos para enxergar o Cristo de quem falava, e o coração, para crer nEle.
A mudança que lhe sobreveio foi tão obvia que um pregador local que visitava a igreja, se pôs em pé e gritou: "O pastor se converteu! Aleluia!", e de imediato sua voz se perdeu em meio aos louvores de 300 ou 400 pessoas que estavam na congregação.
A noticia se espalhou como rastilho de pólvora: "O pastor se converteu por meio da sua própria pregação no seu próprio púlpito".
Sua conversão foi o inicio de um grande avivamento na paróquia, que durou quase três anos com um senso vivido da presença de Deus, havendo conversões quase todos os dias, e em anos posteriores Deus o chamou para um ministério muito incomum de levar muito de seu colegas clérigos ao relacionamento pessoal com Jesus Cristo.
O BÊBADO EVANGELISTA
Dois amigos bebiam num bar, num sábado à noite, até não poderem mais. À certa hora, um deles, que era conhecedor da Palavra de Deus (pois fora "criado na igreja") disse para o outro:
- Ô, meu amigo, você sabia que nós dois vamos pro inferno?
- Quê é isso, meu, vira essa boca pra lá!
- Vamos, sim, cara!
- Páre com isso, meu...
- Páre com isso "ocê" vai ver. A Bíblia diz que os bêbados vão pro inferno. Eu e você somos bêbados. Então, nós vamos pro inferno. E ponto final.
- Ô, meu amigo, você sabia que nós dois vamos pro inferno?
- Quê é isso, meu, vira essa boca pra lá!
- Vamos, sim, cara!
- Páre com isso, meu...
- Páre com isso "ocê" vai ver. A Bíblia diz que os bêbados vão pro inferno. Eu e você somos bêbados. Então, nós vamos pro inferno. E ponto final.
Foram para as suas casas, mas, o outro, apesar de estar muito bêbado, não podia dormir. As palavras do seu amigo ficavam se repetindo em seu pensamento. Logo de manhã, mesmo de ressaca, procurou uma igreja evangélica, arrependeu-se de seus pecados, converteu-se a Cristo e nunca mais se afastou dos caminhos de Deus.
O outro, bem... o outro continuou na bebedeira.[Fato verídico]
O outro, bem... o outro continuou na bebedeira.[Fato verídico]
TRABALHO EM EQUIPE
Um sábio tinha três filhos jovens, inteligentes e ávidos por sabedoria.
Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes.
O primeiro levaria um vaso muito precioso.
O segundo levaria uma corça rara.
O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família.
O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir.
O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair.
Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espatifando-se no chão. Com o choque, a corça fugiu espantada. O carregador do bolo, ao tentar deter o animal, deixou o bolo cair.
Desapontados e irritados, os três rapazes voltam à presença do pai, apresentando cada qual a sua queixa, culpando uns aos outros pelo desastre.
O sábio, porém, sorriu e disse-lhes:
- Aproveitem este incidente e aprendam: O sucesso de um trabalho em equipe depende de muitas coisas:
a) Que não se perca o senso coletivo;
b) Que um não invada a área do outro, se não lhe for solicitado;
c) Que cada um faça a sua parte do melhor jeito possível;
d) Que cada um valorize, respeite e considere o trabalho do outro.
Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes.
O primeiro levaria um vaso muito precioso.
O segundo levaria uma corça rara.
O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família.
O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir.
O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair.
Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espatifando-se no chão. Com o choque, a corça fugiu espantada. O carregador do bolo, ao tentar deter o animal, deixou o bolo cair.
Desapontados e irritados, os três rapazes voltam à presença do pai, apresentando cada qual a sua queixa, culpando uns aos outros pelo desastre.
O sábio, porém, sorriu e disse-lhes:
- Aproveitem este incidente e aprendam: O sucesso de um trabalho em equipe depende de muitas coisas:
a) Que não se perca o senso coletivo;
b) Que um não invada a área do outro, se não lhe for solicitado;
c) Que cada um faça a sua parte do melhor jeito possível;
d) Que cada um valorize, respeite e considere o trabalho do outro.
A TARTARUGA TAGARELA
Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos.
Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.
Um dia, uma prolongada estiagem secou o lago e os dois patos resolveram se mudar.
- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro !
- Mas, como, se você não sabe voar?
- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! implorou a tartaruga.
Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.
- Pensamos num jeito que deve dar certo, se você conseguir ficar quieta por um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas, cuidado, lembre-se de não falar! Se abrir a boca, você estará perdida.
E lá se foram eles. O tempo todo a tartaruga queria fazer algum comentário da viagem, mas, lembrava da sua delicada situação. Mas, quando passaram sobre a praça de uma aldeia, as pessoas olharam para cima e, muito espantadas, começaram a caçoar dos três amigos.
- Olhem que coisa esquisita, dois patos carregando uma tartaruga! (kkkk)
A tartaruga não agüentou a gozação e resolveu revidar o desaforo, mas, quando abriu o bico para xingar aquelas pessoas, caiu e se arrebentou em vários pedaços.
Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.
Um dia, uma prolongada estiagem secou o lago e os dois patos resolveram se mudar.
- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro !
- Mas, como, se você não sabe voar?
- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! implorou a tartaruga.
Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.
- Pensamos num jeito que deve dar certo, se você conseguir ficar quieta por um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas, cuidado, lembre-se de não falar! Se abrir a boca, você estará perdida.
E lá se foram eles. O tempo todo a tartaruga queria fazer algum comentário da viagem, mas, lembrava da sua delicada situação. Mas, quando passaram sobre a praça de uma aldeia, as pessoas olharam para cima e, muito espantadas, começaram a caçoar dos três amigos.
- Olhem que coisa esquisita, dois patos carregando uma tartaruga! (kkkk)
A tartaruga não agüentou a gozação e resolveu revidar o desaforo, mas, quando abriu o bico para xingar aquelas pessoas, caiu e se arrebentou em vários pedaços.
O BARBEIRO
Um homem foi ao barbeiro.
Enquanto. seus cabelos eram cortados conversava com o barbeiro, falando da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou:
Enquanto. seus cabelos eram cortados conversava com o barbeiro, falando da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro, incrédulo, não agüentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!- É claro que Deus existe.- Ora, se Deus existisse não haveria tantos, miseráveis, passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!
O freguês pagou o corte e quando ia sair da barbearia avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Deu meia volta e disse para o barbeiro:
- Sabe de uma coisa, não acredito em barbeiros!
- Como assim...? riu-se o barbeiro.
- Se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas como aquele ali, por exemplo!
- Ora, este sujeito ali está assim porque, evidentemente, faz tempo que não vai a um barbeiro!
- Que bom que agora você entendeu tudo, respondeu o freguês.
PISARIAS JESUS?
Vinte e seis pessoas morreram porque não pisaram uma imagem de Jesus.
No século XVII alguns Cristãos serviam fielmente o Senhor numa ilha do Japão.
Segundo o missionário Tim Johnson, um líder provincial, chamado shogun, decidiu que esses crentes eram uma ameaça para a cultura tradicional, por isso concebeu uma armadilha diabólica.
Colocou uma imagem de Jesus na rua e exigiu que os cristãos na sua província pisassem a imagem em renúncia à sua fé.
Quando o teste acabou, 26 pessoas tinham-se recusado a fazê-lo. Foram crucificados à beira da água, para todos verem.
No século XVII alguns Cristãos serviam fielmente o Senhor numa ilha do Japão.
Segundo o missionário Tim Johnson, um líder provincial, chamado shogun, decidiu que esses crentes eram uma ameaça para a cultura tradicional, por isso concebeu uma armadilha diabólica.
Colocou uma imagem de Jesus na rua e exigiu que os cristãos na sua província pisassem a imagem em renúncia à sua fé.
Quando o teste acabou, 26 pessoas tinham-se recusado a fazê-lo. Foram crucificados à beira da água, para todos verem.
UM CACHORRO MUITO INTELIGENTE
Quando aquele açougueiro viu o cachorro entrando em seu açougue, logo o espantou pra fora, mas, em seguida o cachorro voltou. Ao ir espantá-lo novamente notou que ele trazia na boca um bilhete:
"Por favor, envie-me 12 salsichas e um quilo de carneiro, obrigado."
Junto com o bilhete havia dinheiro suficiente para pagar o pedido.
O açougueiro pegou o dinheiro e pôs as salsichas e o carneiro em uma sacola, e colocou-a na boca do cachorro (imaginando que o animal iria comer toda a carne imediatamente, mas, isso não aconteceu).
Impressionado, o açougueiro resolveu seguí-lo. O bicho desceu a rua até o cruzamento, depositou a sacola no chão pulou e apertou o botão para fechar o sinal, esperou pacientemente que o sinal se fechasse, pegou a carne e atravessou a rua indo a uma parada de ônibus.
No ponto de ônibus o cão sentou-se no banco e ficou esperando. Quando o ônibus chegou o cachorro foi até a frente para conferir o número e voltou para o seu lugar.
Outro ônibus chegou ele tornou a olhar. Certificou-se de que era o ônibus certo e entrou.
O açougueiro, sem poder acreditar no que estava vendo, também embarcou.
A certa altura, o cachorro se levantou, ficou em pé sobre as duas patas traseiras e com uma das patas dianteiras apertou o botão para saltar (tudo isso com as compras ainda na boca).
Ao descer do ônibus caminhou pela calçada, parou diante de uma casa modesta, pôs as compras no chão, abriu o portão, entrou, fechou o portão, foi até a porta da frente, ficou novamente em pé sobre as duas patas traseiras e, com a boca, tentou girar uma maçaneta redonda, mas a porta estava chaveada.
Visivelmente apreensivo, apertou a campainha.
Um cara enorme abriu a porta e começou a espancar o cachorro.
O açougueiro gritou com ele: -"Pelo amor Deus, homem, o que você está fazendo? Esse cachorro é um gênio."
"Gênio??? Esta é a segunda vez na semana que este cachorro estúpido esquece a chave!"
"Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição" - Colossenses 3.12.-14.
Autor: Desconhecido
Colaborador: Alfredo M. Lopes
Colaborador: Alfredo M. Lopes
O SEGREDO DE JOHN WESLEY
Conta-se que John Wesley pregou mais de 44 mil sermões durante sua vida.
Viajou a cavalo quase 500 mil quilômetros.
Escreveu livros de gramática e teologia em quatro línguas.
Mas, sempre teve tempo para a sua hora devocional.
Ainda criança, decidiu dedicar uma hora todas as manhãs e todas as noites ao estudo bíblico e à oração. E manteve sua promessa durante a vida inteira.
Viajou a cavalo quase 500 mil quilômetros.
Escreveu livros de gramática e teologia em quatro línguas.
Mas, sempre teve tempo para a sua hora devocional.
Ainda criança, decidiu dedicar uma hora todas as manhãs e todas as noites ao estudo bíblico e à oração. E manteve sua promessa durante a vida inteira.
Autor: Desconhecido
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
GIGANTISMO
Um garotinho diz para sua mãe:
- Mãe, eu tenho três metros de altura.
Ela responde:
- Não, meu amor, você já é um homenzinho, mas não é tão alto assim.
- Mãe, eu tenho três metros de altura.
Ela responde:
- Não, meu amor, você já é um homenzinho, mas não é tão alto assim.
- Sou sim, mãe. Eu medi!
- É mesmo, meu amor. E com que você se mediu?
- É mesmo, meu amor. E com que você se mediu?
- Com este "metro" aqui, ó.
E mostrou para a mãe uma régua de 30cm.
FIADO? NÃO, OBRIGADO!
Numa biografia de Spurgeon se lê que o notável evangelista, quando menino, enamorando-se de um brinquedo e não tendo dinheiro, comprou-o fiado.
Quando o pai soube, aplicou-lhe uma surra severa. Doeu bastante, mas valeu.
Quando construía o Tabernáculo de Londres, houve dias em que faltou dinheiro para a compra de material. Não faltaram sugestões de oficiais da igreja para comprar fiado. Mas o homem de Deus permaneceu irredutível:
- Interrompa-se a edificação, mas fiado nunca. Papai me ensinou a não comprar fiado.
E o Tabernáculo se erigiu. E, quando a obra se completou, a igreja não devia um centavo a ninguém.
Quando o pai soube, aplicou-lhe uma surra severa. Doeu bastante, mas valeu.
Quando construía o Tabernáculo de Londres, houve dias em que faltou dinheiro para a compra de material. Não faltaram sugestões de oficiais da igreja para comprar fiado. Mas o homem de Deus permaneceu irredutível:
- Interrompa-se a edificação, mas fiado nunca. Papai me ensinou a não comprar fiado.
E o Tabernáculo se erigiu. E, quando a obra se completou, a igreja não devia um centavo a ninguém.
Autor: Desconhecido
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
CARROÇA VAZIA
Certa manhã, eu e meu pai estávamos transportando milho quando, de repente, ele estacionou a nossa carroça bem a par do mato, pois uma outra carroça vinha em nossa direção e a ruazinha de terra era tão estreita que as duas carroças não cabiam nela.
Ainda não havíamos visto a outra carroça, mas meu pai disse:
- A carroça que está vindo em nossa direção está vazia.
Talvez um sujeito da cidade não tivesse a menor idéia de como meu pai sabia disso, mas eu sabia, pois, por experiência própria, já tinha aprendido que carroça vazia faz muito mais barulho que carroça carregada.
Ainda não havíamos visto a outra carroça, mas meu pai disse:
- A carroça que está vindo em nossa direção está vazia.
Talvez um sujeito da cidade não tivesse a menor idéia de como meu pai sabia disso, mas eu sabia, pois, por experiência própria, já tinha aprendido que carroça vazia faz muito mais barulho que carroça carregada.
Autor desconhecido.
O PREGO DO DIABO
Um homem queria muito comprar uma determinada mansão. O Diabo, aproveitando-se da sua obsessão, propôs-se a ajudá-lo:
- Mas, há uma única condição, disse-lhe o demônio.
- Qual condição, perguntou o homem, desconfiado.
- Está vendo aquele prego fincado na parede da sala de jantar?
- Sim!
- Eu te ajudo a comprar esta mansão. Ela verdadeiramente será sua, mas, aquele prego será meu. Você nunca poderá arrancá-lo de lá.
- Só isso?
- Só isso, confirmou o Diabo.
O homem aceitou a proposta. Anos depois, ele ofereceu um gigantesco banquete na sua mansão. As pessoas mais importantes de toda aquela região foram convidadas e confirmaram presença.
Aquele seria um jantar inesquecível, mas, no meio da festa, quando as pessoas iam começar a comer, o Diabo entrou na sala carregando uma carniça fedorenta e a pendurou naquele prego, assustando e acabando com o apetite de todos.
O dono da mansão tentou argumentar, mas o diabo lhe disse:
- Lembre-se do nosso trato: aquele prego é meu! E eu vou usá-lo como bem entender.
Se deixarmos o mal dominar uma área qualquer da nossa vida, por menor que seja, ele infernizará toda a nossa existência.
- Mas, há uma única condição, disse-lhe o demônio.
- Qual condição, perguntou o homem, desconfiado.
- Está vendo aquele prego fincado na parede da sala de jantar?
- Sim!
- Eu te ajudo a comprar esta mansão. Ela verdadeiramente será sua, mas, aquele prego será meu. Você nunca poderá arrancá-lo de lá.
- Só isso?
- Só isso, confirmou o Diabo.
O homem aceitou a proposta. Anos depois, ele ofereceu um gigantesco banquete na sua mansão. As pessoas mais importantes de toda aquela região foram convidadas e confirmaram presença.
Aquele seria um jantar inesquecível, mas, no meio da festa, quando as pessoas iam começar a comer, o Diabo entrou na sala carregando uma carniça fedorenta e a pendurou naquele prego, assustando e acabando com o apetite de todos.
O dono da mansão tentou argumentar, mas o diabo lhe disse:
- Lembre-se do nosso trato: aquele prego é meu! E eu vou usá-lo como bem entender.
Se deixarmos o mal dominar uma área qualquer da nossa vida, por menor que seja, ele infernizará toda a nossa existência.
A RATOEIRA
Um rato olhou pelo buraco na parede e quando viu o que o fazendeiro e sua esposa tiraram de um pacote, ficou aterrorizado: era uma ratoeira.
Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:
- Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!!
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor.
E o porco disse a ele:
- Desculpe-me, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
E a vaca o questionou:
- O que senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole.
Naquela noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e esta a picou.
Ela foi medicada num hospital, mas voltou para casa com febre. O fazendeiro mandou matar a galinha e fazer uma canja para reanimar sua esposa.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher acabou morrendo e o fazendeiro não podendo arcar de imediato com as despesas do funeral, vendeu a vaca para um frigorífico da região.
MORAL DA HISTÓRIA
Nunca diga que um problema não é seu ou que não o afeta, pois quando há uma "ratoeira na casa" todos correm perigo.
Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:
- Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!!
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor.
E o porco disse a ele:
- Desculpe-me, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
E a vaca o questionou:
- O que senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole.
Naquela noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e esta a picou.
Ela foi medicada num hospital, mas voltou para casa com febre. O fazendeiro mandou matar a galinha e fazer uma canja para reanimar sua esposa.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher acabou morrendo e o fazendeiro não podendo arcar de imediato com as despesas do funeral, vendeu a vaca para um frigorífico da região.
MORAL DA HISTÓRIA
Nunca diga que um problema não é seu ou que não o afeta, pois quando há uma "ratoeira na casa" todos correm perigo.
A RÃ E O ESCORPIÃO
Um escorpião pediu para uma rã ajudá-lo a atravessar o rio, pois não sabia nadar.
A rã negou-se. Tinha muito medo do famoso veneno do ferrão do escorpião.
No entanto, ele argumentou com ela: Não tenha medo, Dona Rã... se eu atacar você, ambos morreremos afogados. E eu não quero morrer.
E assim a convenceu.
O escorpião subiu nas costas da rã e enquanto ela nadava ficou observando o movimento de seus músculos. Mais ou menos na metade da travessia o escorpião feriu-a com seu ferrão.
A rã negou-se. Tinha muito medo do famoso veneno do ferrão do escorpião.
No entanto, ele argumentou com ela: Não tenha medo, Dona Rã... se eu atacar você, ambos morreremos afogados. E eu não quero morrer.
E assim a convenceu.
O escorpião subiu nas costas da rã e enquanto ela nadava ficou observando o movimento de seus músculos. Mais ou menos na metade da travessia o escorpião feriu-a com seu ferrão.
Já sentindo as dores do veneno e quase sucumbindo, a rã diz ao escorpião: "Por quê fez isso, seu louco? Agora nós dois vamos morrer".
O escorpião lhe respondeu: "Desculpe-me, não pude evitar... é a minha natureza".
HUDSON TAYLOR
Anos atrás as autoridades comunistas da China encarregaram um de seus escritores de escrever uma biografia "oficial" de Hudson Taylor, com o objetivo era denegrir a figura deste grande missionário, desacreditando-o perante os chineses nos quais perdurava a lembrança das abnegadas atividades daquele homem de Deus.
À proporção que o escritor ia escrevendo seu livro, impressionava-se cada vez mais com o caráter e a vida realmente piedosa de Hudson Taylor.
Finalmente, não resistindo mais, o escritor abandonou sua tarefa, renunciou a seu ateísmo e se tornou um cristão.
À proporção que o escritor ia escrevendo seu livro, impressionava-se cada vez mais com o caráter e a vida realmente piedosa de Hudson Taylor.
Finalmente, não resistindo mais, o escritor abandonou sua tarefa, renunciou a seu ateísmo e se tornou um cristão.
CÉU E INFERNO
Diz a lenda que a certo homem foi dada permissão para visitar o céu e o inferno.
Primeiramente ele foi levado ao inferno.
Ao abrirem a porta, ele viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa.
Ao abrirem a porta, ele viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa.
Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas; cada uma delas tinha presa à mão uma colher de cabo tão comprido que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso.
Em seguida, o sujeito foi levado para o céu.
Em seguida, o sujeito foi levado para o céu.
Ele entrou em uma sala idêntica à primeira; nela havia o mesmo tipo de caldeirão e as pessoas o mesmo tipo de colher presa às mãos, no entanto, todos estavam felizes e saciados.
- Eu não compreendo, disse o homem, como as as pessoas aqui conseguem se alimentar, ao contrário das pessoas lá do inferno, que estão passando fome?
O anjo sorriu e respondeu:
- Você não percebeu? Aqui eles dão comida uns aos outros.
O anjo sorriu e respondeu:
- Você não percebeu? Aqui eles dão comida uns aos outros.
O ABRAÇO DA JIBÓIA
Conta-se o caso de um saltimbanco que treinara uma jibóia a enlaçar-lhe o corpo, desenlaçando-se depois.
Uma noite ele percebeu, horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava mais e mais o corpo. Gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do ato. Só deram pelo fato quando viram o homem desfalencendo e morrer no abraço da serpente.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo:
"Não importa o quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra".
Uma noite ele percebeu, horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava mais e mais o corpo. Gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do ato. Só deram pelo fato quando viram o homem desfalencendo e morrer no abraço da serpente.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo:
"Não importa o quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra".
Acrescentarei: Não importa o quanto se conheça o pecado ou se pensa que é capaz de "domá-lo", pecado é sempre pecado e, por fim, ele vai te matar.
Fonte: Livro: Conta mais uma!
Editora Mensagem Para Todos.
Agradecemos ao Pr Josué Gonçalves que tão gentilmente autorizou-nos a publicação desta história. www.josuegoncalves.com.br
PRECISA-SE DE LOUCOS
Este anúncio apareceu num jornal inglês no início do século 19:
- Precisa-se de homens para uma viagem arriscada. Salário pequeno. Frio intenso. Longos meses de completa escuridão. Perigo constante. Retorno duvidoso.
O anúncio foi colocado por Sir Ernest Shackleton, famoso explorador irlandês, quando se preparava para mais uma expedição em demanda do Polo Sul.
A resposta foi impressionante, surpreendendo o explorador pelo número tão grande de candidatos. O apelo ao sacrifício sempre encontra resposta.
- Precisa-se de homens para uma viagem arriscada. Salário pequeno. Frio intenso. Longos meses de completa escuridão. Perigo constante. Retorno duvidoso.
O anúncio foi colocado por Sir Ernest Shackleton, famoso explorador irlandês, quando se preparava para mais uma expedição em demanda do Polo Sul.
A resposta foi impressionante, surpreendendo o explorador pelo número tão grande de candidatos. O apelo ao sacrifício sempre encontra resposta.
Autor: Desconhecido
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